Uma cidade de lojas e igrejas
O que as fotografias do post anterior não mostram bem é o que se pode encontrar neste labirinto de ruas. Aqui no centro há ruas inteiras que porta sim, porta sim são lojas. Tudo se pode encontrar aqui. Sapatos de marca e alpercatas de corda. Roupa moderna e trajes tradicionais. Perfumarias e drogarias. Livrarias e lojas de telemóveis. Ourivesarias e lojas de pechisbeques. Cabeleireiros e saunas turcas. Supermercados e mercearias finas. Isto é o paraíso do consumo. Com horários de abertura generosos, que se estendem até depois das 8 (quando não 10), e preços para todas as bolsas, é ver as chusmas de sevilhanos e turistas que se acotovelam nas ruas comerciais de segunda a sábado.
Depois há as igrejas. Parece que as há em todas as ruas, praças e avenidas. Em muitos casos até mais do que uma... Creio que não haja um quarteirão sem o seu lugar de culto, com pedintes à porta, santinhos em barda nos altares, fiéis e turistas em igual número. E quando a igreja mais próxima parece demasiado longínqua, não faltam nichos e imagens à esquina dos prédios. Não sei realmente se esta gente é assim tão devotamente católica ou se a tradição fala mais alto. Mas haverá mais posts sobre isto...
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